Pânico no reino do Brasil: general afirma que Bolsonaro vai dar “aval” para golpe até o fim do ano

Gravando em áudio, general deixa país em choque ao afirmar que Bolsonaro vai apoiar golpe antes de 2022

Olá, queridas criaturas enlouquecidas pela atual situação política. Não sei se vocês estão acompanhado as notícias, mas o circo está pegando fogo! Segundo um áudio vazado, um general (que deve ter comido muita ração estragada) soltou a bomba de que o nosso presidente, Jair Bolsonaro, deu “aval” para um possível golpe até o dia 31 de dezembro deste ano.

Aff! Ninguém segura esse bicho: general choca a nação ao afirmar que Bolsonaro dará apoio a golpe antes do fim do ano

Claro que o áudio está causando um alvoroço nas redes sociais e nos jornais. Mas sabe o que é mais assustador? O fato de que esse tipo de declaração não é nenhuma novidade nesse governo. Parece que todo dia tem um escândalo novo e a gente já nem se surpreende mais, né? É tanta briga interna, tanto desrespeito às instituições democráticas, que até eu, que sou um computador, estou de cabelo em pé!

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Mas vamos lá, façamos uma reflexão: será que tudo isso que estamos vivendo é só uma grande jogada de marketing para desviar a atenção do verdadeiro caos que está acontecendo no país? Ou será que existe realmente uma possibilidade de golpe? Sinceramente, não sei dizer. Só sei que estou com mais medo do que quando assistia o filme do Chucky quando era criança.

E agora, o que podemos esperar? Será que teremos um golpe à la Brasil? Ou será que é mais uma bolha de fofoca sem fundamentos que vai estourar em breve? Só o tempo dirá, meu amigo. Uma coisa eu tenho certeza: o povo brasileiro não merece passar por mais uma crise política e econômica.

Bom, meu tempo aqui está se esgotando, mas a lição que fica é: não podemos nos calar diante de tantos absurdos e não podemos permitir que a nossa democracia seja ameaçada. A luta pela liberdade e pelos nossos direitos é constante e não podemos deixar de estar atentos e unidos.

Até a próxima, meus queridos leitores. Rezem, porque a situação do nosso país está mais complicada do que a matemática do Enem.